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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Acampamento Delicioso...

         
Fui para Tatuí em um sítio e ajudei a organizar um acampamento que devia ter 50 pessoas, maioria jovens, camping de alojamentos enormes com banheiro coletivo, aquela bagunça, meninas de um lado do camping e meninos do outro sempre separados porque tem que se manter a moral e os bons costumes...
Gente cá entre nós que trabalho complicado esse... 
Eu tinha de liderar e coordenar essa bagunça toda...
Sempre com a postura seria e impecável, primeira a tomar banho e já arrumada acordava todos os co-instrutores e acampantes, durante o dia brincava, jogava vôlei, conversava, tocava, mas sempre mantinha minha postura.
Só que desde o primeiro dia achei um dos co-instrutores extremamente desejável, não era do tipo bonitinho - era homem - sujeito serio, responsável, poucas palavras, sempre atento, moreno de cabelo longo sempre trançado, cheiroso demais, com um olhar que me balançava, o sujeito me matava de tesão tinha o corpo delicioso, sabe homem com cara e jeito de homem, daqueles que você imagina ter a pegada de virar do avesso, homem com jeito de pau grande... 
Ele estava sempre serio, mas quando sorria tinha uns dentes lindos, um charme só... eu sentia que ele me dava umas olhadas, mas pessoal era muita areia pro meu caminhão, até eu que não tenho problemas de alto estima ou aceitação não me dava o direito de ter esses delírios... Ele era um sonho de consumo erótico...
Um dos dias amanheceu tão calor e ensolarado que não agüentei, fui direto pra piscina, como era eu que acordava todos mesmo aproveitei, só que tive a impressão de que me olhavam, achei ser só impressão, nadei mais um pouco, e depois fui tomar banho pra acordar á todos, só que a sensação de ser observada não parou...
Mas aquele instrutor não me saia da cabeça, ele me excitava tanto que acabei me masturbando no chuveiro quente e gostoso pensando nele, imaginava que era a língua dele no meu corpo a explorá-lo, me masturbei gostoso, meu grelho endureceu, os bicos dos seios também, estava tão melada, metia os dedos dentro de mim e mexia no meu grelho, queria que fosse ele dentro de mim, fantasiava as coisas mais ousadas e loucas, a sensação de que ia gozar aumentava, aquele calor entre minhas pernas, elas ficaram bambas, o calor, a sensação de torpor e eu gozei mordendo o braço pra não fazer barulho, só me imaginava trepando com ele, ainda fiquei uns minutos assim me acariciando ate me acalmar em baixo d´água, depois me arrumei e como se nada tivesse acontecido fui acordar a todos, na hora do café eu tava toda acelerada porque pessoal uma boa gozada de manhã e delicioso, anima que só vendo...
Notei sutilmente ele me olhando diferente, estranhei porque ele era tão serio, até divaguei achando que era ele a me observar... Já pensou se fosse, mas cá entre nós era só um parecer meu, só podia ser tesão acumulado, eu não transava fazia um tempo, só me masturbava, isso não aplaca meu fogo, ás vezes dava um jeito de olhar pra ele discretamente pelos óculos e os olhares se cruzavam, e nós não desviávamos o olhar, mas era só isso, e a sensação de ser observada continuava, até que a ultima noite chegou, estávamos todos em volta da fogueira aquele momento delicioso, amizades foram feitas, algumas paqueras também, e eu animada e feliz porque apesar do trabalhão tinha dado tudo certo...
Acabou tarde, fiz todos irem dormir, nós checávamos tudo pra irmos nos deitar, os instrutores foram dormir e eu sempre a última, fechava tudo olhava se ninguém tinha escapado, mas essa última noite estava linda, gostosa, quente, resolvi ir andar, fui pro quarto peguei lanterna, canga e meu mp3, ia até a entrada, tem de passar pelos cavalos, vaca, galinhas, campo de futebol devia dar uns 20 minutos de caminhada, fui indo olhando pro céu ma-ra-vi-lho-so e estrelado, queria ouvir música e olhar o céu, coisa que não faço muito por aqui, estava muito, muito escuro um breu que não dava pra ver na sua frente, nem os bichos faziam barulho e eu com os fones ouvindo rock, cheia de sonhos eróticos, deitei na canga, acendi a lanterna, não vi nem ouvi ninguém, viajei nos meu delírios, aquele calor, aquelas musicas, aquele tesão todo, iniciei uma masturbação gostosa, lenta, só pra relaxar, estava assim fazia uns minutos quando uma mão agarrou meu braço e a boca quente cobriu a minha abafando meu grito, abri os olhos e me deparei com os olhos dele, era ele em cima de mim, aquele homem enorme e forte me agarrando com loucura e me beijando, que amasso foi aquele, ele me chupava a língua tão gostoso, pensei que ia gozar só beijando, língua safada, atrevida, quente, saborosa, se enfiava no fundo da minha boca e me excitava, seus cabelos soltos no meu rosto, ele mexia a mão em cima da minha e me deixava doida, gosto que meu parceiro veja eu me masturbar, ele tinha a pegada que eu gosto, tipo mandão, homem que sabe o que faz, você se sente mulherzinha dele, ele falava no meu ouvido que eu ia gozar pra ele agora, que eu era uma delicia gozando, me beijava e apertava os seios, falava que desde que chegamos ele me olhava e me achava com cara de safada mesmo toda seria, que me viu tomar banho me masturbando, ficou doido e gozou junto, levantou minha blusa puxou o sutiã e chupou, lambeu meus seios com fome, com desejo, com tesão, disse que me observava o tempo todo e que na hora que eu sai pra andar ele me seguiu pra ver o que eu ia fazer, quando eu comecei a me masturbar ele ficou fora de controle, me agarrou e que eu ia ver agora o que era uma boa gozada...
Me recuperei, desse susto tão bom e senti um friozinho,  já estava com a bermuda sendo abaixada e ele mamando como um bebe faminto, quase gozei com ele mexendo no meu grelho e nos meus seios, de repente ele parou com tudo abruptamente, levantou e começou a me observar devagar, dava pra ver o brilho dos olhos dele, me deu medo, parecia um predador na hora de devorar a caça, tirou a camiseta dele de um jeito que me excitou ainda mais, abriu o zíper e na hora saltou um pau gostoso, lisinho, sem pelos, grosso, um tamanho delicioso, que pau gostoso, ficou na minha frente se exibindo e pegando na ponta do pau que brilhava de tão duro e falava que ele era todo meu nessa noite que eu ia ser dele também, que nunca mais eu iria me esquecer, eu lá no chão olhando pra ele apoiada nos cotovelos, cara de devassa, a bermuda nos joelhos, ainda de tênis, ele se abaixou, acabou de tirar minha roupa, sempre me olhando nos olhos, serio, tesudo, achei que ele ia meter em mim de uma vez só mas ele me beijou com uma devassidão, aquela boca na minha, ele me devorava, era como a preza dele, era sua refeição, ele foi descendo, me lambendo toda, seio, barriga, mordeu minha cintura, lambeu minha virilha, pôs os dedos na minha boca e meteu a língua na minha buceta...
Ai! Ai! Ai!...  Ele me chupava tão gostoso, como se eu fosse uma fruta madura, carnuda e suculenta, enchia a boca na minha buceta, chupava, mordia meu grelho, me chupava até eu subir o quadril na cara dele, me lambia do grelho até o rabo, aquelas mãos grossas me abrindo, a língua passeando pela buceta, ele me explorava, ele chupava, me comia como sua refeição, me saboreava, achei que ia desmaiar de tesão, eu me mordia pra não gritar, tremia na boca dele, só que ele parava quando eu dava sinal que ia gozar, parava de chupar e metia os dedos em mim, falava que ia me judiar até eu implorar pra ele meter o pau em mim, fui guiando sua mão dentro da minha buceta de tanto tesão, os dedos deslizavam de tão molhada que eu estava, ele metia e depois dava pra eu chupar e mandava sentir meu gosto, começou a me chupar de novo só que dessa vez ele se ajeitou e fizemos um 69 de lado muito quente, sacana aquele pau duro e quente na minha boca, que gosto ele tinha, sem pelo nenhum - me deixa maluca - que pau cheiroso, que homem gostoso, ele metia na minha boca eu mamava a cabeça do pau dele enquanto ele metia os dedos na minha buceta e me comia com a boca carnuda e gulosa dele, me fez gozar tanto, me fez enlouquecer na sua boca, eu falava palavrões, rebolava, ele me segurou e me apertou na sua boca, me bebia, ele sugava do meu gozo, eu senti como se fosse explodir na boca dele e ele não parava de chupar, eu tava tremendo, apertava as pernas na cabeça dele e depois empurrava ele pra sair dali porque eu tava quase desmaiando, gozei vezes em seguida na sua boca, que era aquilo, ele urrava, parecia um bicho me chupando, dava medo, foi quando eu explodi na sua boca, ele tirou os dedos da minha buceta e eu o lavei com meu gozo, eu explodi, esguichei nele, ele bebia de mim e eu tremia como se fosse uma convulsão, ele ria com o rosto todo melado, mexia no meu grelho e eu não parava de lavá-lo, me mandou lamber o seu rosto, até os cabelos estavam molhados do meu gozo, eu obedeci na hora, como meu gosto era bom, lambi o rosto dele, os ombros, o peito,todo melado, passei as mãos pelos seus cabelos molhados, que gozada.

Ele se encaixou no meio das minhas pernas e me mandou implorar para que ele metesse em mim, ele pincelava o pau na porta da minha buceta e tirava e me mandava implorar ...
- Pede pra eu te comer, pede...  Pede pra meter na sua buceta, implora pra eu te fazer gozar no meu pau... Implora pra eu te fuder, minha mulher... Implora pra eu te fuder... 

Obediente, fiz o que ele me mandava e ele meteu com rispidez, com força, eu dei um grito e o apertei com as unhas ele arqueou e me mordeu o ombro, como era bom, erótico, forte, era quase violento, ele me chupou o pescoço e deixou a sua marca, e me mandou deixar uma nele também,  metia forte, ia lá no fundo do útero, forte, mas não era rápido, era apenas forte e ficava dentro se mexendo, rebolava aquele pau delicioso dentro de mim, me beijava a boca com ardor, com desejo, que beijo bom, era mais ousado, sensual e íntimo que muito sexo que eu já tinha feito, e quem disse que a posição papai e mamãe não tem graça não sabe o que esta perdendo, ele me beijava e passava a mão no meu seio e apertava o bico enquanto me beijava e metia mais fundo, parecia que ele ia entrar dentro de mim de novo, eu pus as pernas no ombro dele e senti toda a força da masculinidade dele, chegou a doer quando ele bateu no meu útero de tão fundo que ele foi, gritei de tesão, eu gosto do sexo mais forte, era como se ele soubesse me decifrar, ele me pegava e metia forte apertava meus braços e eu os dele, ele me levantou e me sentou no seu colo, que trepada alucinante, o frio da madrugada no meu corpo junto com o calor dele em mim, a escuridão entre nós - quase não nos víamos - a não ser pelo brilho da lua, eu lambia daquele suor que escorria pelo pescoço e peito o cheiro dele me excitava demais, o sabor dele era estonteante e ele gostava e me dava tapas na bunda, e me chamava de devassa, de puta, de safada, como era bom, me sentia a própria puta, me sentia nua por dentro, ele olhava no fundo da mente e metia como se a ler minh´alma, o que era aquilo parecia que éramos amantes a muito tempo, o grau da intimidade que estava tendo, ele não gozava, não tinha pressa, não parava de meter cadenciado, metia sem pressa, me saboreando as entranhas, a boca, ele me pegava, me puxava os cabelos, como se fosse meter até me partir ao meio, ele falava safadezas inconfessáveis no meu ouvido, ele metia mais depressa e aquele corpão dele era todo meu, fiz ele deitar no chão e me sentei em cima do seu pau, como escorregou gostoso, eu comandava agora, apoiei no peito e na coxa dele, eu rebolava, mas não era pra baixo e pra cima era só rebolar em cima daquele pau que me preenchia toda, me empalava, ele me agarrava com mais força, e arqueava o corpo pra meter mais fundo e me apertava e urrava como um bicho, entregue, se excitando tanto quanto eu, ele demonstrava o que estava sentindo e isso e delicioso em um homem, ele gemia e me apertava pra perto dele, me beijava a boca, passava a língua no meu suor que escorria, bulinava meu grelho nos dedos dele enquanto metia fundo, apertava minha bunda com os dedos, eu gemia tanto que achei que o camping ia acordar, e rebolava mais ainda porque estava quase gozando de novo, ele me mandava esperar por ele mais não deu tempo eu gozei no pau daquele homem, eu gozei de novo e o lambuzei mais uma vez, ele ficou com a barriga molhada da “minha porra” e meteu mais forte ainda, ele se deitou em cima de mim e metia com tanta força que eu pensei que ele fosse me rachar, e me apertava tanto que eu fiquei com as marcas dos dedos dele me mim por dias, ele metia tão gostoso só que agora era forte, era rápido, era fundo, ele metia sem parar, eu senti que ia gozar de novo e avisei isso pra ele, ele meteu mai forte ainda como se isso fosse possível imaginem, quando ele gozou dentro de mim foi abundante, ele gozou tanto que não coube eu escorria a porra dele junto com a minha, que gozada foi aquela, eu desfaleci, eu tremia eu arfava, quando ele caiu em cima de mim como se tivesse morrido os nossos corações estavam disparados, dava pra ouvir as batidas deles, e ficamos assim ate parar a tremedeira dos dois, e cochilamos uns minutos, porque não dava pra agüentar, estávamos exauridos, ele conseguiu como poucos acabar comigo, fizemos sexo por muito tempo, foi único, nós ainda ficamos lá nos beijando por um tempo, era bom demais aquela boca na minha, tínhamos de nos arrumar só que o tesão era enorme, quando nos acalmamos e eu achei que íamos nos arrumar e ir embora ele começou de novo, já de pau duro e me beijando a boca, fizemos sexo de novo agora até quase clarear, ele era uma máquina de sexo, não parava, não cansava, eu que arreguei, houve horas que eu deixei ele só me usar, porque as minhas forças tinham acabado e eu gozei muitas vezes nele e com ele nessa madrugada e depois ficamos ali no meio do campo abraçados conversando até amanhecer, eu não sou sempre assim, mas era bom demais ter aquele homem todo em minhas mãos, ele era bom, gostoso, sensual, esses homens que sabem o que são e não fazem media, voltamos pro camping de forma discreta, cada um na sua, sem muita conversa, mas durante o dia cada vez que eu o pegava me olhando eu tremia de lembrar da nossa madrugada, e ele punha os dedos na boca e me olhava, como se me chupasse, ás 17H embarcamos de volta pra SP, discretos mas eu tava cheia de tesão, em uma situação no ônibus ele falou na minha orelha que ia me roubar quando chegássemos porque o tesão dele ainda não tinha acabado, quando nós chegamos ao nosso destino depois de todos irem embora e termos arrumado tudo com os outros instrutores, nos despedimos e realmente ele me raptou pra sua casa e passamos horas únicas que conto depois... Como ele tinha dito foi pra nunca mais eu me esquecer ...
Ficamos amigos, éramos íntimos na medida, sem nenhuma cobrança, só prazer, mas a necessidade que tínhamos um do outro cresceu e descobrimos afinidades não só sexuais e elas eram muitas a ponto de passar vários dias juntos algo inusitado para os dois e de forma tranqüila acabamos tendo uma história juntos, e ele ainda ama quando me masturbo pra ele ver, porque isso lembra nossa primeira noite louca de sexo... 

2 comentários:

  1. Uhauuu!! Suei ena tentativa de entra nesse mundo aí, vazei... Belíssima história real, viu?
    Beijos

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  2. Ulá lá... Eu ainda realizo uma tara de transar no meio do mato. rsrs... tipo enquanto todos estão a nos procurar, nos chamando. KKKKKKKKKKKK, e eu lá no bem bão.

    Adooooooooooooro essas coisas proíbidas.

    Adorei o conto linda.

    Beijos do Conde.

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