Estava andando pela Av. Paulista porque trabalho lá perto em um horário bem diferente, ia almoçar e pagar umas contas no banco, e a todo tempo sentia alguém me observando achei estranho já pensei logo na paranóia de ser um assalto, seqüestro, afinal as grandes capitais são assim não é, comentei isso com o guarda do banco e disse que eu iria à rede de fast food ao lado e ele me acompanhou até lá porque ele me via sempre no banco, entrei bem rápido e ali ia me misturar com as outras pessoas e mesmo se ele quisesse me roupar teria pena de mim e me daria uns trocos...
Só que aquela sensação de ser observada não diminui, piorou e eu sentia um cheiro que me parecia tão conhecido, tão familiar, me lembrava alguém, pensei ser o cheiro do Rô um velho e inesquecível amor, mas isso era impossível ele nem em São Paulo morava e há muitos anos, me veio àquela lembrança boa das nossas tardes fugitivas de muito sexo e viajei com minhas lembranças, olhei, olhei e nada, mas a sensação não passava me veio um sentimento de saudosismo que eu nem conseguia explicar, pois estava um dia lindo e eu estava super bem comigo, sabe quando nada esta te atrapalhando, estava assim, havia me vestido como eu gosto, com uma batinha larginha roxa de tecido bem leve, cabelos soltos e indomados como sempre, bolsa tiracolo calças jeans e tênis All Star, um tipo bem normal só que neste dia em especial queria me sentir sexy pra mim e pus um lindo conjunto de lingerie preto, meu prazer.
As lembranças do Rô voltaram na minha mente e eu fechei os olhos pra recordar aquele tempo que nós tivemos, que tempo bom, ele era lindo, eu tinha 17 anos e ele tinha 22, ele era muito gostoso, grandão, um pau enorme de fazer bem aos olhos e ao sexo, uma boca gostosa que sabia beijar como ninguém, até hoje nunca mais fui beijada como ele me beijava, ele me ensinou tudo que sei sobre sexo, um excelente professor, ás vezes o culpo pela ninfomaníaca que me tornei a devassa que sou por causa dele, me ensinou o lado mais perverso e despudorado do sexo, nada de fazer amor porque ele dizia ser chato e sem graça, que havia momentos raros na vida que se fazia amor e esses ficavam pra sempre na memória (teve uma vez entre nós que ficou) mas que o bom mesmo era fuder, porque na foda pode tudo, nada é feio, nojento, perverso ou errado ou sem permissão desde que desse muito tesão ... Sempre fui boa aluna e acreditei nele e sigo até hoje suas preciosas aulas das nossas ardentes tardes.
Foi quando aquele cheiro ficou tão forte e real e de repente senti uma mão enorme no meu ombro e aquela voz, ai a voz rouca dele e pensei que estava ficando louca e abri os olhos e com quem me deparo bem na minha frente, olhos nos olhos, lindo, cabelos grisalhos, mais enormes do que antes, ele ainda mais lindo me dizendo:
- Oi Paca!!! Quanto tempo que saudades de você meu amor.
Ele estava com um ar tão alegre que eu não tive reação, fiquei com cara de idiota olhando pra ele sem saber o que fazer, pulava no pescoço dele e o beijava ardentemente como antes, ou me beliscava porque estava em surto psicótico, isso não podia ser verdade. Ele ali só pra mim, e me perguntou:
- Paca, porque os olhos fechados? Pensando em mim amor? Sentiu o meu cheiro ou isso não te acontece mais? Você ainda reconhece o meu cheiro? Depois de tanto tempo?
- Rô!!! Estava sim, o pior e que eu estava sim amor. O cheiro!!!! O seu cheiro!!! Era você no banco, era você aqui... Como me achou, que saudades de você amor, você pode me dar um abraço, quantos anos, por onde você anda? Mora onde? Ainda casado? Filhos? Desculpa, quantas perguntas.
- Tudo bem, eu não ligo é que vi saindo de um prédio aqui perto alguém muito parecida com um grande amor do passado e comecei a segui-la, parei o carro e fui atrás dela, queria saber se era ela, como estava de roxo tive certeza de quem era, e quando no banco senti seu perfume não resisti tinha que te seguir e ver o que você faria quando me visse assim bem mais velho só que ainda louco por você... Quero que você saiba, não te esqueci, nem um dia se quer.
Ele sorriu franco e aberto me abraçou muito forte com toda a saudade, carinho e amor que tínhamos, sabia agora que ele também sentia a mesma coisa todos esses anos, o cheiro dele não mudou, pegou minha mão e a beijou com carinho, gentileza, encanto, com toda a lisonja que ele sempre teve, foi quando seus olhos subiram e deram de encontro aos meus, não houve controle, nem pedidos, nem meias palavras, nem tempo, nos beijamos, ali no meio de todos, beijo bom, de saudades, um beijo quente, envolvente, molhado, ousado, apimentado, uma guerra de línguas, um sugava a língua do outro numa fome sem disparate.
- Paca vamos sair daqui? Vem comigo, tem compromisso agora? Passa à tarde comigo como nos velhos tempos, fica hoje comigo, você pode?
- Nem que eu não pudesse dava um jeito Rô, pra onde?
- Aqui perto, meu hotel é bem pertinho, entra no meu carro, vem.
Entrei e não parávamos de nos pegar, sem ligar pra mais nada, fechava o farol e nos beijávamos, abria era mão aqui, mão ali, sacanagem ao pé do ouvido, o que era aquilo tudo de novo, eu não queria mais saber de nada só dele agora eu era dele pelo menos pelas próximas horas eu era dele, igual as minhas tardes de menina.
Chegamos ao hotel, subimos no elevador já aos beijos, abraços, amasso, era tudo irreal, ele abriu a porta do quarto e me pôs na parede, foi beijando meu pescoço, puxando meu cabelo, me chamando de gostosa, fogosa, se esfregando, me bulinando, apertava meus peitos, me beijava com aquela língua enorme deliciosa enfiada na minha boca, profunda, molhada, safada, me lambia o rosto, o pescoço, arrancou minha blusa, me olhou com aquela cara ordinária de homem safado, me jogou na cama, arrancou o tênis a calça fiquei só de lingerie e ele me olhando com cara de tarado, arrancou a roupa, já com o pau duro me olhando se esfregando, masturbando, falava que eu era dele e que hoje eu ia me arrepender, porque tinha muito que aprender, enfiou a boca nos meus peitos fartos e mamava como uma criança esfomeada, me levando a loucura, seu dedos já estavam atolados na minha buceta já toda molhada, a outra mão segurava meus braços acima da cabeça impedindo que eu me mexe-se, dominada, entregue, louca, tesuda, eu era dele e ele era meu.
Enfiou-se na minha buceta, aquela boca experiente, exigente, safada, sua língua assanhada na minha gruta, eu sendo sugada, ele fodia minha buceta com a língua, me devorava, metia os dedos dentro de mim, eu pulsava nos seu dedos e ele me dava sua mão pra lamber e falava:
- Senti o seu gosto doce minha puta!!! Senti como eu te deixo... Saudades de mim, quem te fode como eu quem?? O que você aprendeu esses anos sem mim? Tesão goza pra mim, goza pra mim, goza puta, em mim, na minha cara, grita, geme, treme, na minha boca.
Não agüentei, ele chupava meu grelho com tanto prazer e maestria, ele mordia, lambia, sugava, mamava, gozei na língua dele, o agarrava louca naqueles cabelos, gozei, o molhei inteiro, esguichei na cara dele, como ele bebia do meu gozo e me lambia ainda mais, gozei de novo dessa vez nos dedos dele, quase desfaleci, eu tremia, tinha espasmos, como uma convulsão que não para, ele ria e falava:
- Goza pra mim, quero lembrar de você assim, entregue pra mim, desfalecida, goza em mim, goza, minha puta, Goza em cima de mim, na minha cara. Agora vem e me chupa, chupa seu pau chupa.
Como era bom aquele pau, como era gostoso, como era saboroso, chupava ele como uma louca, uma vadia, subia e descia com minha boca e parava na cabeça lambia, mamava, não parava, chupava só a cabeça e ele me agarrava apertava minha bunda e gemia, metia os dedos dentro de mim e grunhia, arfava, me puxava, me beliscava, me mandou parar antes que ele gozasse na minha boca.
Me colocou em cima dele, eu já tava escorrendo, toda molhada, ele me fez cavalgar naquela rola grossa, deliciosa, eu escorregava de tão molhada, subia, descia, rebolava, puxava ele pra dentro, ele metia com toda a maestria, puxava meus cabelos, apertava meus peitos, fodia, dilacera minha buceta com força.
Me arrancou do seu pau com tanta força que levei um choque, me jogou na cama me chupou de novo bem fundo e me beijava depois par sentir o meu gosto junto com o dele, eu chupei seu pau e ele me pôs de quatro, na beira da cama, ele em pé eu de quatro arreganhada pra ele, ele metia, rebolava, me cavalgava com força, com ódio, com rapidez, mais fundo, mais forte, mais rápido, puxava meus cabelos como se fossem suas rédeas, eu sua égua puro sangue, dizia que eu ia implorar pra ele parar, que não conseguiria acompanha-lo, e eu disse que a briga era boa, quem ia pedir era ele, e ele me fodia, enfiava, metia, o safado não gozava, e eu ali quase pedindo arrego, o cara era uma máquina, mas nunca me entregaria, não sei ceder, ainda mais no sexo, delirava e sabia que algo mais ia acontecer, porque ele já me preparava, enfiava o dedo no meu cú e me perguntava:
- Gosta assim minha cadela, gosta assim puta, gosta? Pede que eu meta, pede, implora, pede pra eu comer seu cú pede, diz que vai doer só que você gosta, pede pra eu te encher pede...
Eu gozei naquela rola deliciosa, gozei tanto que tremia, arfava, me agarrava nele, no lençóis, me debatia, gritava me segurei nos braços dele e pedi pra ele meter em mim, meter no meu cú que era só dele, que eu o queria, o beijava com delírio, com tesão, como ele ainda era o melhor... Implorei pra eu ser empalada por ele mais uma vez, assim como ele gostava, assim como ele queria. Ele me segurou com força e me lambeu o rabo, como ele sabia, metia a língua no meu cú, depois um dedo, lambia, metia mais um, enquanto ele me masturbava a buceta, gozei de novo, toda ardida, mas gozava, não dava pra parar... Eu não agüentava...
Ele me deitou na cama de frente pra ele, colocou minhas pernas nos seu ombros e começou a me provocar com a cabeça do seu pau no meu rabo já todo assanhado, e ele forçava me enrabava devagar até entrar, ele me bulinava na buceta pra poder relaxar, doía sim, mas era bom, era delicioso, ele não parava, começou a me bombar, mais forte, mais fundo, doía e eu gemia, agarrava seu braços, me contorcia, ele em êxtase ria de mim e metia, metia, metia...
Ai que coisa boa, foi fundo, foi forte, foi tudo de bom, eu nunca tinha gozado pelo cú mais nesse dia foi, foi delicioso, pensei até que muito mais prazeroso, me arregaçou, meteu, gemeu, bombou, bombou e ai gozou, como ele gozou dentro de mim, jorrava, me apertava, falava frases desconexas, suado, extasiado, gozou tanto que escorreu pra todos os lados, depois ele se jogou em cima de mim, me beijava a boca, um beijo sufocado, lambia o suor do meu pescoço falava que eu era a melhor, que esse encaixe ele não tinha há muito tempo, ele delirava entre um beijo e outro, não sei explicar, mas desmaiamos ainda aos beijos, dormi enrolada nele, aquele homem, seu cheiro, ele ainda dentro de mim.
Acordei suada, doída, só que tão satisfeita, ele me abraçando, ele ainda dormia, me levantei, tomei um banho, me arrumei e sai não poderia me despedir, não quis acorda-lo, porque sei que não iria conseguir sair dela, iria ficar e sei que tanto eu como ele não podemos ter esse insensato desejo, tudo isso ficou no ar, até quem sabe um dia eu poder de novo assim como quem não sabe o que o destino apronta te reencontrar.
Nunca vou esquecer no dia em que te deixei assim, entregue pra mim.