Hoje de madrugada vi um filme e pensei em ti, éramos nós dois lá sim, não dava pra ser mais minuciosamente descritivo, falava do destino, lembra dele?
SERENDIPITI – coisas que acontecem ao acaso e mudam nossas vidas – sem tradução literal, apenas a razão do que é a palavra Serendipiti. Acaso, Destino, Negociação, Pré Destinação...
O que é, não sei, apenas sei que um dia assim pelo acaso te conheci...
Perdi meu ônibus das 6H10, todos os dias pegava aquele ônibus, já conhecia todos, neste dia perdi, me atrasei, dormi demais, nem sei mais...
Que saco, xingando sai de casa, vou chegar atrasada na primeira aula, tinha prova, ainda mais de matemática, que saco, entro no ônibus emburrada, gente estranha, e lá dentro me deparo contigo, mesmo uniforme que eu...
Roupa igual a minha? Por que ainda não te conhecia? Nunca te vi.
Nos cumprimentamos, pura educação e pela mesma identidade de colégio e acho que você pensou o mesmo que eu, me olhou estranho, curioso, maroto...
Pensei que nem tudo tava perdido, você era um homem/menino lindo, corpo perfeito, grandão, cabelos negros encaracolados e cumpridos, boca linda, olhos expressivos, negros e ternos, nossa esqueci a prova, esqueci do ônibus, esqueci do atraso, esqueci do mundo, só tinha olhos pra ti,
Pensei se concentra, se toca, se liga, disfarça, não paquera, disfarça, pega mal, disfarça, tentei só que não consegui, fui indo pra perto de ti porque estava mais vazio, fico de pé, atrás de você, todo educado me pergunta se pode segurar minha mochila, claro que digo sim, que voz rouca e profunda é essa? Em que ano você deve estar ein?
Educado se apresenta – prazer sou o Rô e você ... Oi eu sou a Paca.
Você ri, e me pergunta que nome é esse?
Explico que é apelido de nascença, ia me chamar Francisca e na terra do meu pai o apelido de Francisca é Paca, aqui é Chico e lá é Paca.
Mais qual seu nome de verdade? Sou Glória, acho chato, parece nome de velinha, nome de fofoqueira acostumei tanto com Paca que nem uso o meu nome de verdade.
Prazer Paca!! Nunca te vi, nem aqui e nem na escola, qual sua serie?
Pensei eu, curioso ele né, amei, falamos e conversamos tanto, sentei do seu lado, eu era do primeiro e ele do terceiro colegial, falávamos tanto que perdemos o ponto, já tava ferrada nem liguei, ele era muito legal, ele era minha cara, contudo depois de ver como ele era bacana vi que ele dava um amigo legal... Gostoso e Legal...
Cabulamos aula, ficamos num boteco perto da escola, rindo muito e conversando, nem liguei pra nada, como tínhamos tantos assuntos e amigos em comum e não tínhamos nos visto ainda como podia ser isso?? Mesmo nome de pai, mesmo gosto musical, mesmo bairro, mesmo mês de nascimento, como era fácil falar com ele, mas como nunca tínhamos nos visto antes?? Nem no colégio??
SERENDIPITI... Única explicação... SERENDIPITI...
Teve uma hora que você se levantou e eu pensei que você ia ao banheiro, mas você me agarrou, me beijou, me encochou, me apertou, amei, te beijei, me esfreguei, que doida, que delicia, que encaixe bom em você, não consegui parar de te beijar e de me esfregar, que delicia, saímos dela e fomos pra tua casa, no caminho da volta você não me soltava, que carinhoso, que charmoso, era fácil me deixar seduzir, eu deixei mesmo, me entreguei, o que eu ia fazer? Não resistia a ti.
De cara já me encaixei em você, que tesão você me deva, chegamos, você morava duas ruas detrás da minha, que loucura, como nunca te vi, que amasso, que delicia, me beijava, me apertava, me bulinava, me amassava no sofá, apertava meus seios eu gemia, ainda estávamos com os uniformes, mas isso não impedia de sentir teu pau se esfregando em mim, e que pau, Aff!! Aff!! Ficamos ali por muito tempo só nesse amasso, só nesse esfrega...
Que tesão já tava molhada até as cochas, dava pra sentir pela minha roupa, você se abaixou e me lambeu nunca tinha feito assim com tanto tesão, com aquela cara de tarado, você enfiou a mão por dentro e lambeu os dedos molhados, achei aquilo deliciosamente erótico, louco, eu já tinha transado e foi muito bom mas com aquele cara era tudo de bom, ele me pediu pra sentir meu gosto nos dedos dele, que era aquilo, lambi seu dedos e ele urrou, me apertou, me beijou e arrancou minha calça e a blusa dele, me olhava com cara de tarado, com cara de lobo faminto, com cara de louco aquilo me deu um medo, deu tanto tesão, achei que ia gozar só com o seu olhar, ele tirou a roupa, deus grego, que corpo, que macho era aquele, pegava no pau e me dizia que era só meu, que eu ia ser dele e ele meu, me beijou, me beijou, me despiu, fiquei nua, vermelha de vergonha, era como ele me olhava, cara de bicho faminto, tava louca tinha que estar louca, ou pior era puta, como tava ali assim, só sendo puta, mas nem ligava só queria ele em mim, e pedi... Enfia em mim, ele disse não...
Vou te fazer gozar primeiro em cima de mim, e me mandou sentar na cara dele, que delicia, que chupada, boca, língua, me lambia molhado, devagar, com a língua mole e depois forte, enfiava ela dentro de mim, mordia meus lábios, mamava meu grelo, e eu pegava naquele pau e batia uma, não chupava, só batia no ritmo da sua chupada em mim, aquela língua ia e vinha na minha buceta, abria meus lábios, enchia, lambia, mamava, me conduzia num rebolado de-li-ci-o-so, a língua me saboreava, eu era a refeição dele, ia gozar, avisei que ia gozar, ele me deu um tapa na bunda que doeu até a alma, sai da cara dele assustada, ele ria, me dizia que o prazer tem mil formas e a dor era uma, que eu era toda dele naquele dia, fiquei com tanto medo, ele me jogou no sofá e abriu minhas pernas e meteu os dedos, delirei, gozei na hora, ele metia os dedos, e me olhava, tirava-os e me dava pra lamber enquanto ele me chupava, eu fiquei doida, ia gozar na boca dele ele parava e metia os dedos e me beijava com meu gosto na sua boca, eu era doce, eu era saborosa, amei aquilo, implorei pra ele meter em mim, não agüentava mais a tortura, ele ria de mim, riso gostoso, riso malicioso, dizia que eu ia aprender a trepar como mulher - a mulher dele - que eu ia ser dele daquele dia pra frente, eu me deixei ir, nem ligava pra mais nada, foi quando senti uma dor aguda e vi que tinham dedos na minha buceta e no meu rabo,
que dor era aquela só que não era ruim, era bom, era erótico, era louco, ele metia na minha buceta e no meu rabo e eu gozei na mão dele, eu tremia, falava palavrão, agarrava os cabelos dele e gritava, o que foi aquilo, já tinha gozado antes, só que não daquele jeito, que foi isso, eu não parava de tremer, era quase uma convulsão, me “mijei” toda, morri de vergonha, me debatia pra tirar ele da minha buceta, nisso mais ele me chupava, eu não parava de tremer e “mijei” de novo, o que era aquilo, tava maluca, que nojo de mim, ele me furou? Queria sair dela, correr só que os dedos cravados na minha carne e o corpo dele em cima do meu não deixavam eu me mexer, eu perguntava o que você fez comigo? O que você fez comigo?
Ele ria com gosto, ria de prazer.
Eu morrendo de vergonha, de medo, comecei a chorar nem sei por que, mas não era de dor era de prazer, chorava e o agarrava e ele me beijava a boca com ardor, tesão, fome, chupava minha língua eu chupava a dele, como era bom ser dele, eu me afogava naquela boca, ele falava que ia me ensinar a ser mulher, e meteu em mim, entrou fácil eu tava pingando, ele meteu aquele pau grosso, molhado, as veias saltavam de tão duro, meteu gostoso, metia e tirava, metia cadenciado, metia devagar, tirava tudo e depois metia fundo, forte, rebolava aquele pau dentro de mim, ele era enorme, abriu minhas pernas pra ver o pau entrar e me chamava de puta gostosa, tesuda, minha cadela, meche no grelo pra mim, eu me masturbava e gozei naquele pau, gozei de novo, ele não parava, metia forte, metia fundo, metia rápido, me mandou cavalgar no pau dele e como uma aprendiz obediente sentei naquele pau e rebolava, ia pra frente e pra traz, deslizava no pau dele, ia e vinha, me esfregava, rebolava, esfreguei, deslizei, até sentir um tapa na bunda, cavalga vadia, cavalga no seu pau, eu fiquei doida, parecia uma puta, subi, desci, ele me puxava pela nuca, puxou meus cabelos eu delirava, cavalgava, metia até as palavras não terem sentido e só os gemidos e gritos serem ouvidos pela casa, me esfreguei naquele pau até que não dava mais pra agüentar, eu gozei e cai de lado, não dava mais, ele não gozava, não parava, eu fiquei ali quieta, que homem era aquele, que moleque era aquele, como que sabia trepar assim, ele foi se enfiando entre as minhas pernas e me colocou de lado, segurou minha perna e meteu, ai como ele metia bem, eu não tinha mais reação, minha razão já não existia, não tinha mais forças, ele meteu, meteu, implorei pra ele gozar, ele riu, me beijou mais profundo,
meteu mais e me pediu pra chupar seu pau, eu meti ele na minha boca, cai naquela rola gostosa e mamava a cabeça, metia ele inteiro dentro da boca, passava a língua na cabeça, descia e subia, mamava só na cabeça e batia com a mão, minha língua na cabeça, brincando com o pau dele, ele me puxava os cabelos, apertava, gemia muito, e dizia que ia gozar, urrava de prazer, falava palavrão e me puxava, batia na minha bunda, eu gostei disso, chupava com mais vontade ainda até que senti aquela cabeça engrossar, o pau latejar, ele me apertava com mais força o pau latejou, ficou inchado e senti o gosto daquele caldo quente, aquela porra escorrer dentro da minha boca, eu lambia, bebia, chupava, que prazer saber que eu tinha feito aquilo.
Ele me agarrou me puxou pra perto dele, ele tremia, nossos corações batendo rápido, os olhos um no outro, ele com as mãos apertando minha nuca, aquelas mãos nos meus cabelos revoltos e me beijou a boca, o melhor de todos os seus beijos e foram muitos outros depois desse, não sei explicar mas esse foi o melhor de todos que nós já demos, de todos o melhor foi esse e nunca mais foi igual, o beijo selou nossa vida, selou nossa história, selou nossa alma, nunca mais nos deixamos, não nos desencontramos mais por muitos anos, todos os dias daquele ano ele me esperou no ponto do ônibus e nós íamos e voltávamos juntos do colégio, fugíamos pra ter nossas tardes de sexo e aprendizado, não havia certo, errado, proibido, vergonha, valia tudo entre nós dois, ele era o meu melhor amigo, meu amor, meu menino/homem, meu delírio, nós nunca namoramos ficamos juntos por 18 anos, nunca como namorados, eu tinha os meus namorados ele as namoradas dele mas nunca nos desligávamos, não conseguíamos, tentamos namorar,
porém namorar não dava certo, sabíamos demais um do outro, era incomum, sabíamos dos nossos desejos só no olhar, da malicia na fala, da expressão de excitação por alguém, não dava pra ter disfarces entre nós, ele me jurou amor eterno, fizemos um pacto, ele dizia que mesmo que nos separássemos, um dia o mundo ia girar mas que eu ia acabar sendo dele pra sempre, porque o amor dele era só meu, que era a mim que ele amava, ficamos sem nos ver por mais de 12 anos depois que ele se casou. Sumi da vida dele, chorei dias de tristeza, não acreditava que meu amor estava casado, mas ele só casou porque eu fui uma patife e não tive coragem de fugir com ele, ele me implorou e eu não fui, mudei de casa, sai da minha cidade, fugi. Ele mudou de estado também.
Mas num belo dia o mundo girou, eu passeando pela Av. Paulista depois do trabalho - SERENDIPITE – quem me segue...
Com quem me deparo ...
Com o Rô ... E só você procurar no blog essa história pra ver o que aconteceu...
Beijos no coração ...
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